Chaminés vulcânicas necks e diques

O fundo da cratera, nos casos mais clássicos, comunica-se com a câmara magmática: é a chaminé. Ela é naturalmente inexplorável nos vulcões ativos, porém, nos vulcões antigos, às vezes é possível estudá-la.

Foto: Instagram @jordhammond

Necks são as estruturas heterogêneas quando se sobressaem no relevo. Quando o cone de cinzas é destruído, pois é mais facilmente erodido em comparação a massa de rocha fragmentada que tinha se solidificado na chaminé.
Os diques são estruturas verticais de lava homogênea solidificada. O magma sobe por uma fissura e, depois, nas proximidades da superfície do solo, uma explosão em razão da pressão dos gases recorta um buraco mais ou menos circular que constitui a chaminé.
Em certos casos, o desmoronamento das caldeiras podem estar associados aos diques circulares.
Shiprock, no noroeste do Novo México, EUA, é um monumento remanescente de um neck vulcânico que restou de uma erupção vulcânica ocorrida há 30 milhões de anos.
É um núcleo basáltico considerado sagrado pelos índios navajos locais. Eles o chamam de Tse Bitai “rocha alada”.