As coordenadas geográficas, ou seja, um conjunto de linhas imaginárias que se cruzam, possibilitando a localização exata de qualquer ponto sobre a superfície da Terra. Essas linhas são chamadas de paralelos e meridianos.
Há várias maneiras mais precisas de indicar uma localização, além dos pontos de orientação cardeais, colaterais e subcolaterais. Nas cidades, o endereço completo de uma residência é formado pelo nome da rua em que ela se localiza e o número da casa ou edifício – neste também é preciso informar o andar e/ou o número do apartamento. Nas zonas rurais dos municípios, para localizar suas residências, os moradores indicam o nome do bairro rural, da estrada ou, em algumas situações, um ponto de referência, como o nome de um rio ou de uma ponte. O cruzamento dessas informações – nome da rua e número da casa, nas cidades, e pontos de referência, no campo – dá a localização precisa de que necessitamos. Quando queremos enviar uma carta, escrevemos no envelope uma série de dados, como o nome da rua, o número da casa, o nome do bairro, do município, do estado e o Código de Endereçamento Postal (CEP). E se desejássemos localizar um navio ou uma ilha no oceano? Que informações precisaríamos ter? Saber que está no Oceano Atlântico ou no Pacífico resolveria apenas parte do problema, pois a área desses oceanos é muito grande. Nessas situações necessitamos de outro tipo de informação: as coordenadas geográficas.